domingo, 15 de janeiro de 2012

JP revisita a série "grandes roubos da nossa história"

Emissora com forte inserção no futebol, desde sempre, a rádio Jovem Pan reeditou uma espécie de série "Os Grandes Roubos da Nossa História", ao reprisar a narração, com o trabalho dos repórteres de campo (Geraldo Blota, entre estes, entrevistando o grande Gerson, o "canhotinha de ouro"), da final de 1971 do Campeonato Paulista de Futebol.

O tricolor, que ficou na fila entre 1957 e 1970, ganhou o seu primeiro campeonato com o interventor do estado, Laudo Natel (nomeado governador pela ditadura, nos anos de chumbo, pra quem não sabe)no banco, já que este tb era presidente do clube. Em 1970 o São Paulo disputou o título com a Ponte Preta e foi vergonhosamente declarado vencedor com resultado que levou todos quantos assistiram ao jogo a desconfiar que na época já se fabricavam resultados... O auto declarado ex-sãopaulino, e pontepretano de carteirinha, Flávio Prado, lembrou do episódio no sábado últmo (dia 14), lamentando a trapaça sofrida pela macaca de Campinas...

Hoje, domingo (15), foi a vez de se relembrar (pra quem era nascido) e apresentar (pra quem nasceu depois disso) uma outra grande ´garfada´ da história (coincidentemente envolvendo o São Paulo), em mais um erro do Armando Marques (que, aliás, cometeria MUITOSSSSS OUTROSSSSSS na carreira de árbitro) anulando gol legítimo do centroavante Leivinha (Palmeiras), com o que o glorioso tricolor seria declarado bicampeão paulista, sendo BIbeneficiado pela arbitragem.

Torcedor neutro no dia, eu assisti a este último jogo (ao lado de um primo sãopaulino, na arquibancada do Morumbi). Leivinha marcou um golaço de cabeça e o Armandinho anulou afirmando que fora "mão do jogador". La mano invisible, certamente, que só ele viu...

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